13 ideias para agitar a
área de RH em 2014
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Em 2014
vamos exercitar, formular e validar novos cenários, atitudes e propostas no
vasto mundo de gestão de pessoas
No mundo de gestão de pessoas não há limites,
só possibilidades. Explore cada nova possibilidade de você sair do mesmo.
Pesquise, crie, experimente, fundamente, valide, ouse! Veja abaixo 13 dicas que
podem ajudar:
1. Relacione todas as
competências (pré requisitos de
ingresso) de todos os cargos de sua empresa. As técnicas, as funcionais e as
atitudinais. Depois, analise-as cuidadosamente, perceba exageros e descreva
cada uma delas e em que situações podem ser exigidas. Como podem ser avaliadas.
Em seguida faça a mesma coisa com as competências de desenvolvimento/desejáveis
(pós ingresso).
2. Crie um mapa de levantamento de
conhecimentos e habilidades disponíveis (banco de conhecimentos). Desmonte
todos os processos de um cargo e avalie o grau de envolvimento e autonomia de
cada funcionário em cada processo. Isso facilitará os enquadramentos nas
graduações dos cargos e a elaboração de programas de treinamento e
certificação.
3. Crie e valide uma
planilha para mapeamento e
ponderação das competências em cada cargo. Utilize as técnicas aprendidas em
sistemas de avaliação de cargos como modelo.
4. Crie uma
metodologia para avaliação e
monitoramento dos cargos de gestão. Utilize a planilha de mapeamento de
competências que você acabou de criar como referência.
5. Reavalie sua
metodologia de classificação e
avaliação de cargos que não exercem supervisão
(operacionais/serviços/administração/vendas/nível
superior). Se for o caso, desenvolva sua própria metodologia baseado nos
sistemas usualmente adotados. Releia os princípios dos modelos de Curva de
Maturidade e Carreira em Y.
6. Faça uma releitura
na descrição dos conceitos de graduação em todos
os esquemas de carreiras. As especificidades de graduações I, II, III ou
Junior, Pleno e Sênior, por exemplo, estão claras e bem definidas? Os textos
estão coerentes? A diferença entre as graduações baseia-se somente na
experiência? (isso pode criar problemas trabalhistas).
7. Faça uma releitura
nos processos de avaliação de desempenho. Estão bons? Todo mundo entende? São
práticos e objetivos? Atendem ao planejamento estratégico? Os critérios de
ponderação são válidos? Faça uma oficina de trabalho com todos os “avaliadores
de desempenho” para outra releitura.
8. Os sistemas de
remuneração variável são adequados? Podem ser melhorados?
Podem ser estendidos para alguma outra área? Os funcionários entendem e aceitam
a composição matemática e os indicadores utilizados?
9. Faça a mesma coisa
com seu sistema de PLR!
10. A arquitetura de
remuneração fixa está de bom tamanho? As curvas salariais
são pertinentes com o mercado? As tabelas salariais estão legitimadas? Se você
utiliza degraus nas classes salariais, pense senão seria melhor trabalhar com
uma classe larga, somente com os valores inicial e final.
11. Desenvolva um
criterioso método de acompanhamento e avaliação dos programas de
capacitação. Converse com as áreas qual a melhor maneira do RH ajudar e atuar
nessa questão.
12. Avalie,
acompanhe, mensure e converse com os gestores sobre os resultados
obtidos em programas de capacitação gerencial e de liderança. Será que aquele
gerente, o japonesinho simpático, que em uma manhã de segunda feira chuvosa foi
convidado a fazer trilha, subir em árvore, cair na lama e outras aventuras,
realmente ficou feliz com o aprendizado? Tornou-se um líder melhor? Pense bem
nisso!
13. Avalie a
comunicação interna de sua área. Revise todos os
modelos de cartas enviadas aos funcionários. Aplique uma linguagem mais solta e
mais leve.
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