30 novembro 2014
23 novembro 2014
22 novembro 2014
BRAINSTORM PRODUTIVO
Como fazer um brainstorm produtivo?
Essa tempestade pode trazer ótimos resultados para as empresas.
Uma das tarefas essenciais da liderança é eliminar qualquer tipo de hierarquia em uma reunião de brainstorming, favorecendo todos os profissionais com a chance de apresentarem suas ideias.
Na economia, ela é uma concorrência rara de fatores apontados pelo "profeta" Nouriel Roubini que pode ameaçar a estabilidade econômica global. Na natureza, foi um fenômeno climático secular que atingiu a costa leste dos Estados Unidos e do Canadá, com furacões e ondas de 10 metros, deixando um prejuízo de US$ 200 milhões e cerca de 30 mortos. Mas nos negócios, essa tempestade pode trazer ótimos resultados para as empresas: chama-se brainstorming.
Ao contrário das demais, ela não vem ao sabor dos ventos ou das circunstâncias. Em certa medida, pode ser provocada, canalizada e mensurada, servindo como um excelente instrumento de estímulo à criatividade, transformação, geração de ideias e de novas soluções para os problemas. "Sua importância é total, visto que além de apoiar no processo de surgimento de novas ideias, o brainstorming auxilia em diagnosticar como está a empresa ou os resultados de uma área", afirma Irina Bezzan, headhunter da CPIM Morson International Group do Brasil.
Enquanto isso, Fabiana Schaeffer, sócia-diretora da Netza, defende que o objetivo principal do brainstorming é "criar o maior número de ideias acerca de um tema previamente selecionado, mas também para identificar problemas no questionamento de causas ou para se fazer a análise da relação causa-efeito".
A técnica, apesar de ser disseminada na atual dinâmica dos negócios, já possui algumas décadas. O conceito foi elaborado em 1942 por Alex Faickney Osborn, executivo do segmento de publicidade e propaganda, no livro How to Think Up. Mesmo assim, o brainstorming encontra resistência nas organizações brasileiras e nos próprios profissionais, reticentes em apresentar ideias que possam ser ridicularizadas.
O processo
1. Investigação do problema
2. Reunião da equipe e das informações
3. Definição do foco
4. Interação
5. Inspiração
6. Geração de ideias
7. Integração ou agrupamento
8. Implementação
Medidas para solucionar
2. Reunião da equipe e das informações
3. Definição do foco
4. Interação
5. Inspiração
6. Geração de ideias
7. Integração ou agrupamento
8. Implementação
Medidas para solucionar
Evitar debates nas sessões de brainstorming – o objetivo é a apresentação da maior quantidade possível de ideias diferentes e estimular discussões de modo a mitigar a inibição.
Não desprezar nenhuma ideia – pelo mesmo motivo da medida anterior: se uma ideia for descartada logo de cara, os demais participantes naturalmente irão se sentir menos à vontade, e uma ótima ideia pode ser perdida.
Modificar ou recombinar ideias apresentadas – com a apresentação das ideias, outras novas podem surgir a partir das primeiras, a partir de uma junção. Essas ideias também devem ser apresentadas na dinâmica.
Igualdade de oportunidades – uma das tarefas essenciais da liderança é eliminar qualquer tipo de hierarquia em uma reunião de brainstorming, favorecendo todos os profissionais com a chance de apresentarem suas ideias, sem qualquer tipo de discriminação.
Fugir das análises – a apreciação crítica das ideias faz parte de uma etapa posterior, durante o seu teste de viabilidade. No brainstorming, o objetivo não é avaliar o conteúdo de forma crítica, mas buscar diferentes soluções para novos problemas.
fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/como-fazer-um-brainstorming-produtivo/82801/?utm_source=MailingList&utm_medium=email&utm_campaign=News+-+21%2F11%2F2014
21 novembro 2014
20 novembro 2014
O QUE VOCÊ DIZ VOCÊ PODE EXECUTAR?
O QUE VOCÊ DIZ VOCÊ PODE EXECUTAR?
8 regras que vão facilitar sua vida em todos os aspectos
Comunicação é a chave. Dominá-la conscientemente é pré-requisito para o sucesso.
É impossível aprendê-la na escola, embora pertença a uma classe das habilidades mais importantes de nossas vidas. Cada um de nós aprende isso, No entanto, existem poucos professores que ensinam. Não há nada sobre isso em programas de TV, mas é usada em todos os lugares. A sobrevivência da espécie depende de sua qualidade. Os animais e tribos que a operam predominam sobre os outros.
A grande maioria das pessoas está inconsciente disso e isso está automatizado em suas vidas. Isso não dá qualquer chance de mudar hábitos aprendidos na infância. É sobre comida? Sobre a respiração? Não. Trata-se de uma comunicação consciente. Neste artigo, você descobrirá como as regras a seguir reduzem significativamente o número de erros de comunicação que são cometidos inconscientemente pela grande maioria das pessoas.
1. O que você diz você pode executar?
A regra número um - se você diz algo, você deve ter certeza que você pode executar o que está sendo dito. Caso contrário, a comunicação verbal não pode ser realizada. Se você ouvir: "Esqueça o número 4", você não será capaz de executar isso porque o processo de esquecimento não é possível. Este comando faz exatamente o efeito oposto - uma pessoa se lembra do que é suposto ser esquecido e, em consequência, reforça a informação que deve ser removida.
A situação é semelhante quando se trata de pais conversando com seus filhos: "Seja bom" (ou qualquer outro adjetivo). O verbo "ser" não é factível, porque é impossível "não ser". As crianças não entendem isso e ficam confusas, deixando os pais confusos também. Tente apontar o que você realmente quer dizer e tenha certeza de que é possível fazer isso, a fim de obter resultados físicos.
2. O que você diz é expresso precisamente?
"Seja bom", "Comporte-se", "Motive-se". Você sabe o que isso significa? Não, pois essa comunicação é privada de precisão e por isso é possível interpretá-la de muitas maneiras diferentes. Como resultado esse tipo de comunicação te traz qualquer resultado completamente diferente do esperado.
Em vez de "seja bom" diga a criança exatamente o que você quer, por exemplo: "coloque o brinquedo na prateleira com outros brinquedos". Em vez de "comporte-se", diga "Por favor, fale mais baixo". Não exija "motive-se" porque é impossível entendê-lo. Tente sugerir para o outro para ficar em pé, falar alto e falar sobre uma situação em que ele sente entusiasmo. O que você diz deve ser expresso com precisão - esta é a regra número dois.
3. O que você diz é expresso positivamente?
Você está oferecendo algo para beber a alguém, então você oferece uma xícara de café. A resposta é “não, obrigado”. Então você oferece um chá. Novamente você ouve um "não, obrigado". Suco de laranja? "Não". Um shot de vodka? "Não". Quanto tempo você precisa para ficar irritado? A negação em si é reativa - refere-se à realidade que já existe sem a criação de um futuro construtivo, deixando o interlocutor sem a possibilidade de resolver o problema. Particularmente, isso tem as suas consequências para as crianças que ouvem o que não fazer, pois assim elas não serão capazes de desenvolverem atitude pró-ativa na busca de soluções.
Além disso, o cérebro não reconhece negações - a sugestão de que você não deve pensar em um elefante rosa termina em fracasso, porque o cérebro processa o que você ouve (apesar da negação). Da próxima vez, se alguém lhe disser "Eu não quero me apegar a você, mas...", isso significa, obviamente, que ele ou ela quer ser como um carrapato em sua vida. Ao invés de dizer ao empregado "Não fale com o cliente desta forma", explique como exatamente você quer que ele fale com essa pessoa. Esta é a regra número três - o que você diz deve ser expresso de forma positiva.
4. O que você diz é uma mensagem para o outro ou para você mesmo?
"Entenda isso", "Ouça o que estou dizendo", "Sinta o que...". O outro lado não é capaz de compreendê-lo como você deseja ser compreendido, porque isso só pode ser feito por você. Ninguém pode ser responsável pelos processos mentais e emocionais da outra pessoa, porque é sempre você quem decide em última instância o que você sente e pensa (independentemente do fato de que o interlocutor seja um estímulo).
O outro lado também não pode saber o que você quer dizer e você não pode ser sentido como você deseja. No entanto, ele pode entender você em sua própria maneira, como ele imagina, sente e interpreta, isto é, de acordo com filtros cognitivos próprios. Se você compreender a si mesmo, você sabe que tipo de mensagem você deseja entregar e assim será possível entregar a mensagem para o outro lado. A regra número quatro é lembrar que você tem que tomar a responsabilidade para si e dá-la a outras pessoas.
5. O que você diz é uma descrição dos fatos mensuráveis ou é uma leitura mental?
"Eu vejo que você está se sentindo para baixo hoje, triste com algo". Não, o que você vê são lágrimas causadas por cortar a cebola.
"Eu sei o que você vai dizer agora". Não, você não sabe. Você apenas se lembra de uma situação semelhante e o que eu disse da última vez.
"Esta foto me diz que você foi infeliz naquele tempo". Não, fotos não dizem. É apenas a maneira que você interpreta e então você coloca sua interpretação nesta foto. É um erro de atribuição (fotos não têm capacidade de falar) e projeção (crença, que nós pensamos exatamente o mesmo que o nosso interlocutor).
Na verdade, a leitura dos processos mentais é difícil (até hoje não foram encontradas na psicologia soluções claras para, por exemplo, a linguagem do corpo) e na comunicação isso é ainda mais limitado - na prática é quase sempre impossível. Estima-se que a grande maioria das comunicações via e-mail é distorcida - isso significa que a recepção da mensagem é diferente da intenção do autor.
No entanto, a descrição de fatos é objetiva e ajuda a evitar muitos conflitos, como por exemplo, o tratamento de seu próprio julgamento como uma descrição objetiva da realidade. Este erro pode ser visto no exemplo a seguir:
- Você parece nervoso
- Não, eu não sou.
- É mesmo? Eu posso ver que você é.
- Não, eu não sou.
- É mesmo? Eu posso ver que você é.
Portanto, lembre-se sobre a regra número cinco de comunicação consciente - descreva fatos mensuráveis em vez de tentar ler mentes.
6. O que você diz descreve como você se sente ou é um ataque ao outro?
Normalmente, o ataque ao interlocutor leva a envolver-se em seus mecanismos de defesa do ego, para a proteção da autoimagem. Dizer ao parceiro "Você não me ama" provavelmente causará uma negação (Mas eu te amo), uma retaliação (Você sempre me tem aqui!), uma escalada do conflito (Quantas vezes você vai inventar problemas que não existem?). É melhor você começar a falar sobre seus próprios sentimentos em vez de atacar. É de caráter educativo, informativo e é seguro para a integridade do interlocutor.
No exemplo acima, em vez de "Você não me ama", a mensagem "Ontem, você disse que eu não fiquei bem neste vestido, eu me senti triste" seria mais eficaz. O interlocutor poderia dizer que aquela não era a intenção e em seguida você pode esclarecer dizendo "Eu entendo isso e eu estou feliz que você tinha outras intenções. Ao mesmo tempo eu entendi dessa forma”. A regra número seis o protege de conflitos. Certifique-se de quando você descreve seus sentimentos, você não ataque o interlocutor.
7. O que você diz se refere à pessoa ou ao comportamento?
Falar sobre o ser humano é sempre uma generalização, normalmente se está generalizando casos individuais. Este nível de avaliação - independentemente do resultado positivo (Você é muito inteligente) ou negativo (Você é completamente estúpido) - cria uma imagem irreal de si mesmo na cabeça do interlocutor. Irreal porque cada homem teve seus momentos em que ele se comportou como uma pessoa brilhante ou estúpida (dependendo da opinião de uma pessoa, pois não existem critérios objetivos de inteligência e estupidez).
Esta imagem forma um sentimento determinado de autoestima e a própria mensagem descreve aparentemente a realidade que não permite alterações. Se alguém é "estúpido", é impossível fazer qualquer coisa com ele. Portanto, é mais eficaz quando nos referimos ao comportamento do interlocutor, porque é mais fácil mudar um comportamento do que a personalidade. Ao invés de dizer "você é estúpido", diga "Antes de ver o cliente, por favor, leia mais sobre a empresa que você vai visitar". Em vez de dizer "você é sábio", diga "Quando você expressou sua opinião sobre esse filme, você me inspirou a vê-lo". A regra número sete ensina a falar sobre o comportamento das pessoas não sobre si mesmas.
8. O que você diz é de caráter direto ou tem uma intenção oculta?
"Querida, não têm quaisquer outros vestidos lindos?". Não é uma pergunta sobre outros vestidos, mas é um comentário negativo sobre este em particular. Palavras como "O que diabos você está pensando?" Não visam saber a opinião do outro lado, mas visam à expressão de frustração. As mensagens com duplo sentido expressam conteúdo que é diferente da real intenção do interlocutor, reduzem a confiança do interlocutor adulto e não são compreendidas pelas crianças. Construir relacionamento sem confiança é impossível. Quanto mais direta a mensagem (seguindo as devidas regras de correção social e sensibilidade do interlocutor ao feedback) mais honestidade e facilidade na aceitação de uma mensagem positiva. Sendo assim, a regra número oito - se você deseja entregar sua mensagem, deve ser claro e direto.
A implementação destas regras exige uma prática sistemática. Alguns desses erros de comunicação (por exemplo, dizendo empregados ou crianças o que não fazer) são tão prevalentes e, apesar de sua disfunção, eles são considerados um "padrão".
Felizmente, cada habilidade pode ser praticada e a melhor maneira de realizá-la é se concentrar em uma técnica por pelo menos uma semana. Claramente, o número de enganos e os conflitos serão reduzidos. Boa sorte!
fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/8-regras-que-vao-facilitar-sua-vida-em-todos-os-aspectos/82791/
18 novembro 2014
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Meus alunos lindinhos! Parabéns turma. Formatura out14. Escola Carlos Molteni - Suzano-SP
16 novembro 2014
14 novembro 2014
6 DICAS PARA AUTOCONFIANÇA
6 dicas para aumentar sua autoconfiança.
É preciso ter sucesso para se tornar autoconfiante ou ser autoconfiante para construir seu sucesso? Quem veio primeiro, o ovo ou a galinha?
É claro que, a cada conquista, nossa confiança aumenta e nos tornamos cada vez mais fortes diante dos novos desafios. No entanto, o momento da vida em que precisamos mais de nossa autoconfiança e determinação é quando estamos começando, quando ainda não provamos nada para o mundo e, por isso, muitos desconfiam de nosso potencial.
Quem espera ser respeitado ou alcançar o sucesso para se tornar autoconfiante certamente vai ficar esperando sentado e vendo a vida passar diante de seus olhos.
Mas de onde vem a autoconfiança?
Mas de onde vem a autoconfiança?
Esse é um assunto longo e profundo de acordo com a experiência que vivi nos últimos 20 anos formando executivos e empreendedores. Para não me estender, vou listar abaixo 6 dicas simples para melhorar ou ajudar a construir sua autoconfiança:
1. FAÇA UMA LISTA DAQUILO EM QUE VOCÊ CONSIDERA QUE SEJA BOM - Ninguém é bom em tudo ou ruim em tudo. Certamente, você tem fortalezas e fraquezas. Identifique-as a fim de planejar suas ações em cima de suas fortalezas. Isso poderá lhe ajudar a construir sua autoconfiança dentro de um ambiente em que você se sinta mais seguro por dominar as etapas do processo.
2. FRACIONE SUAS METAS - Sonhe grande, mas divida esse sonho em vários pequenos sonhos de maneira a sentir-se confiante a realizar cada um deles, atingindo, por consequência, seu objetivo final. A jornada é longa, mas aplique seu foco somente no próximo passo.
3. PLANEJE MAIS - Todo músico precisa ensaiar, mas quanto menos confiante é um músico, mais ele precisa ensaiar para compensar sua insegurança. Em seu planejamento, simule cenários e esteja preparado para lidar com cada um deles. Não deixe espaço para improvisos ou decisões baseadas somente na intuição. Não tenha pressa. Quanto mais preparado, mais confiante você vai ficar.
4. PREPARE-SE TECNICAMENTE - O preparo técnico ajuda um atleta a melhorar sua autoconfiança. Treine uma hora a mais, bata 10 faltas a mais, corra 1 km a mais. Sua dedicação à parte técnica também ajuda a compensar sua debilidade emocional.
5. ADMINISTRE SEUS PENSAMENTOS - Uma frase que ouvi recentemente diz que "pensamentos negativos são como pássaros. Não conseguimos evitar que eles voem sobre nossa cabeça, mas podemos impedir que eles façam ninho". Não entre na pilha de seu negativismo e insegurança alimentados por anos. Ao contrário, alimente sua mente de esperança e fortaleça sua convicção sobre sua capacidade. Sei que parece piegas, mas o caminho é esse. Infelizmente, muitos se arrastam pela vida considerando-se a pior das criaturas na Terra. Acostumaram-se a agir assim, talvez porque sofreram em sua infância ou porque foram duramente desprezados e não conseguiram administrar o constrangimento. Por isso, acabaram criando danos profundos na imagem que têm de si próprio.
6. TOME A DECISÃO DE SER PROTAGONISTA - Isso é uma decisão pessoal e ninguém pode fazer isso por você. Quanto ao seu passado, não é possível modificá-lo, mas somente com sua decisão, seu futuro pode ser reescrito. Aliás, somente você pode produzir essa mudança, assumindo o comando em vez de ficar sentado na cadeira de castigo, vestindo o chapéu de coitado.
Você nasceu de uma corrida de 200 milhões de espermatozoides. Portanto, você já nasceu campeão. Seu cérebro tem uma capacidade de armazenamento e processamento de informações maior que a do computador em que você está lendo esta mensagem. Você é incrivelmente fantástico ou implacavelmente medíocre.
A escolha é toda sua.
A escolha é toda sua.
fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/6-dicas-para-aumentar-sua-autoconfianca/82627/?utm_source=MailingList&utm_medium=email&utm_campaign=News+-+13%2F11%2F2014
10 novembro 2014
9 formas de começar uma conversa com qualquer pessoa
9 formas de começar uma conversa com qualquer pessoa
Seja com um novo colega de escritório, o CEO da sua empresa ou um desconhecido na rua, sempre há uma maneira de iniciar a conversa da melhor forma possível. E praticar é a melhor forma de melhorar nisso.
Para muita gente não é apenas falar em público que lhes causa arrepios. A possibilidade de precisar conversar com alguém, mesmo em particular, causa pânico em algumas pessoas.
A única maneira de perder esse medo é praticar. Seja com um novo colega de escritório, o CEO da sua empresa ou um desconhecido na rua, sempre há uma maneira de iniciar a conversa da melhor forma possível.
O articulista Bernard Marr publicou, em seu perfil do Linkedin, um artigo com 9 maneiras de começar uma conversa com absolutamente qualquer pessoa. Confira:
1. Pule a conversa fiada. Perguntar sobre o clima ou sobre uma equipe de esportes local são as piores formas de começar uma conversa. Evite assuntos desgastados. Cada situação é única e assim você deveria ser capaz de encontrar uma forma única de começar a conversa.
2. Pergunte a opinião das pessoas. Todo mundo tem uma! Se é uma pessoa que você não conhece muito bem, comece com assuntos mais leves, como música e filmes. É a melhor forma de chegar à assuntos como política.
3. Peça um conselho ou recomendação. Funciona muito bem se você perguntar sobre a roupa ou os acessórios que a pessoa está usando.
4. Faça uma pergunta que seja fácil de responder. Esta é uma ótima tática quando você precisa descobrir se uma pessoa tem expertise em algum assunto, em particular. Evite pedir para que a pessoa explique algo complexo; se é onde a conversa está indo, ótimo, mas fazer uma pergunta muito complicada logo de cara pode parecer exigente.
5. Comente sobre o ambiente. Não importa onde você está, sempre há coisas para serem comentadas: a música, a comida, as pessoas.
6. Pergunte por uma atualização. Se você conhece alguém pela reputação, peça uma atualização sobre algo que você sabe que eles estão fazendo.
7. Faça perguntas que dêem espaço para novas perguntas. Se a sua pergunta pode ser respondida com um simples sim ou não, não se surpreenda se é isso que você recebe.
8. Faça uma pergunta hipotética. Estas perguntas podem levar a grandes conversas, mas tente conectá-las com algo que aconteceu no evento ou em eventos atuais para evitar parecer muito aleatória.
9. Pergunte sobre filhos, animais de estimação e hobbies. As pessoas gostam de falar sobre as coisas que são importantes para elas. Se você sabe que seu chefe gosta de velejar, perguntar a ele sobre sua última viagem é uma maneira infalível para fazê-lo falar.
Fonte: http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/9-formas-de-comecar-uma-conversa-com-qualquer-pessoa/94449/?utm_source=MailingList&utm_medium=email&utm_campaign=News+-+10%2F11%2F2014
09 novembro 2014
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